A Câmara Municipal de Almodôvar poderá receber parte das verbas da derrama proveniente dos lucros da Somincor. A Autarquia conseguiu um parecer jurídico favorável à sua pretensão de lançar derrama sobre os lucros da Somincor. Recorde-se que, esta era uma reivindicação já antiga do autarca de Almodôvar .
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Almodôvar: Câmara poderá receber verbas da Derrama da Somincor
A Câmara Municipal de Almodôvar poderá receber parte das verbas da derrama proveniente dos lucros da Somincor. A Autarquia conseguiu um parecer jurídico favorável à sua pretensão de lançar derrama sobre os lucros da Somincor. Recorde-se que, esta era uma reivindicação já antiga do autarca de Almodôvar .
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Mentiroso Sem Vergonha!
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Um e Outro
A diferença entre entrevistados é enorme; entre entrevistadores, é abissal. Não. É astronómica!
Já vai sendo tempo de investigar à séria os fumos de corrupção neste país.
Cultos: um Percurso a Acompanhar
sábado, 24 de janeiro de 2009
Evidentemente, Um Sucesso
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
O Partido Socialista de Castro Verde e o Outro
que se supõe ser o que não é;
reputado.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Um Pouco de História Nunca Fez Mal a Ninguém
Para esse acto eleitoral, O PCP (Partido Comunista Português), o MDP/CDE (Movimento Democrático Português) e a FSP (Frente Socialista Popular), juntamente com algumas individualidades não filiadas em qualquer partido, juntaram-se formaram uma coligação com fins eleitorais, a FEPU - Frente Eleitoral Povo Unido, que se manteve até 1978.
Em 1978, com o objectivo de avançar para um acordo mais profundo, que levasse, de igual forma, aqueles partidos a concorrer às eleições legislativas, foi fundada a APU - Aliança Povo Unido, já sem a Frente Socialista Popular, de Manuel Serra, o que provocou a alteração da designação inicial.
É já com esta composição que a lei eleitoral é alterada, exigindo que os símbolos dos partidos integrassem a sigla das coligações, ou melhor, que as siglas das coligações fossem formadas pela junção dos símbolos das forças políticas partidárias que as compõem, é quando se chega ao actual símbolo da CDU/PCP-PEV, que não foi impeditivo de, em 1991, através um acordo específico, o deputado da UDP - União Democrática Popular, foi eleito para a Assembleia da República.
Notícia Rádio Voz da Planície
A Comissão Coordenadora da Coligação Democrática Unitária de Castro Verde reuniu em plenário alargado de activistas e simpatizantes, onde fez a análise política da situação actual no concelho, tendo abordado as Eleições Autárquicas 2009, e deliberou concorrer a todos os órgãos autárquicos do concelho de Castro Verde nas próximas Eleições Autárquicas. Foi constituída uma Comissão Coordenadora para a definição de trabalhos que têm como objectivo “definir linhas de acção, listas de concorrentes e princípios de conteúdos programáticos”, de modo a que possam constituir documentos de trabalho nos próximos plenários, “não tendo sido abordados nomes de possíveis candidatos”, justificou Manuela Florêncio, porta-voz da Comissão Coordenadora da CDU e presidente da Junta de Freguesia de Castro Verde.
No encontro foi abordado o anúncio público da candidatura “Por Castro”, manifestando publicamente a sua estranheza ao verificar a forma “como a candidatura em causa se procura desvincular do Partido Socialista, sendo uma lista que concorre com a sua sigla”, referiu Manuela Florêncio.
Recorde-se que em Castro Verde o PS apresentou José Francisco Colaço, como cabeça de lista, numa candidatura denominada “Por Castro Verde”, enquanto a CDU de Castro Verde reafirma “a sua metodologia de preparação da candidatura ao acto eleitoral Autárquicas 2009”, pelo que continuará segundo os responsáveis da coligação “a protagonizar um espaço de participação democrática”.
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Política de Blogue
Governo "Socialista"
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Manipulação Informativa
domingo, 11 de janeiro de 2009
As Autarquias Locais Não São Responsáveis Por Tudo.
Do nosso amigo e companheiro beloquista J.L. Guerreiro, transcreve-se, com a devida vénia, o post publicado no seu Alvitrando in http://alvitrando.blogs.sapo.pt/
"As autarquias locais não são responsáveis por tudo
À medida que se aproximam as eleições autárquicas aumentam as críticas às autarquias locais, a quem são imputadas as responsabilidades de todos os males que afectam os territórios e as populações.
Naturalmente que elas são responsáveis por alguns desses males mas não por todos. Por alguns, talvez aqueles que mais afectam directamente as pessoas – saúde, educação, assistência social, emprego, etc. - , os responsáveis são, principalmente, o governo e as suas políticas.
Importa lembrar que a definição de prioridades de investimentos dos seus planos de actividades são muito influenciadas pela possibilidade de obter financiamentos quer do Estado quer da União Europeia.
Não ter estas situações em conta dificulta a análise crítica que, se é sempre necessária, mais necessária se torna num ano em que se realizam eleições para o Parlamento Europeu, Assembleia da República e Autarquias Locais. "
Maléfico
do Lat. maleficuadj.,
que faz mal;
malévolo;
nocivo;
prejudicial;
disposto para o mal.
in http://www.priberam.pt/dlpo/definir_resultados.aspx
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Autárquicas 09: Aquecem-se os Motores...
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
E Agora 2009?
2008 - R.I.P.
Acho que nunca tinha sentido que um ano custava tanto a passar.
Claro que, para nós portugueses, isso não é novidade, dado que, desde 2002, que andamos de tanga, bikini, monoquini, e todo e qualquer modelo de veste intima, desde que seja diminuta, porque, pelo menos para os pobretas, e isso inclui tudo até à tradicionalíssima classe média, o que exclui aqueles que ganhando para cima de 75.000 €, ainda querem incluir nessa faixa social.
Andámos a penar durante estes anos, praticamente desde 2001, o ano do famigerado pântano, e ainda antes da entrada em circulação do Euro.
Em nome do sacrossanto déficit e da sua taxa limite de 3%, tudo foi possível impor aos portugueses, e tudo suportaram os portugueses para satisfação dos governantes.
Vendeu-se de tudo um pouco, desde monumentos a jóias, e até os créditos da Segurança Social, com a agravante de ainda por cima termos que pagar aqueles que o banco que os comprou não consegue cobrar.
Sobrou, irredutivelmente, a Caixa Geral de Depósitos, fornecedora de créditos e avales aos amigalhaços do poder em dificuldades, e onde há sempre um lugarzinho desconhecdido que espera por si, caro boy socialista ou social-democrata, onde poderá auferir um chorudo vencimento como administrador até à reforma por incapacidade ou até ao seu expresso envio para um qualquer banco privado em dificuldades.
Anunciaram-se, 150000 novos postos de trabalho, que teimam em não aparecer, por muito que o Primeiro Ministro diga que os criou, embora o ritmo a que são atirados trabalhadores para o desemprego seja muito superior.
Para quem se escandalizava histericamente com a taxa de 7.1% de desemprego, uma taxa superior a 8%, não está mal não senhor.
Aumentou-se o IVA de 17% para 19%, e quem não se lembra dos pinotes que o Eng. Sócrates deu quando o PSD implementou essa medida, e depois para 21%, obra do mesmo Eng. Sócrates, que depois reduziu para 20%, com mais estridência que o foguetório de fim-de-ano da Ilha da Madeira.
Cortou-se no poder de compra. Criaram-se taxas moderadoras na saúde, aumentaram-se as propinas do ensino superior, enquanto se enchiam os cofres do MIT, que agora nos vem impingir o Lisbon MBA por 30000 €/cabeça. Congelaram-se as carreiras da administração pública.
Enfim, fez-se 30 por uma linha.
No fim do Verão do ano passado, do outro lado do Atlântico, no sagrado solo do ultra liberalismo, desatam a tocar as sinetas da crise económico-finaceira, e desata a Reserva Federal a nacionalizar bancos em crise, devido ao sub-prime.
Por cá, os nossos governantes juram a pés juntos que nada daquilo nos irá afectar.
Pois não. Logo a seguir estala o escândalo BPN, e da sua nacionalização atamancada, ficando o Estado com o prejuízo, e os infractores com lucro. Custo da coisa: 800000€ que depressa cresceram para 1000000€.
Salta o Governo com mais uma oferta, e os bancos ainda não tinham pedido nada.
Tomem lá 4000000000€ de injecção e mais 200000000000€ de avales e garantias.
E nós banzados. As empresas a fechar, nós a tenir, o déficit que se dane.
A dívida externa nos 150000000000€ e os nossos ministros a distribuir dinheiro, nosso, pelos bancos que, para além de apresentarem lucros astronómicos ano após ano, ainda beneficiavam de taxas de iRC mais favoráveis.
Como a coisa ainda não estava bem composta, também o BPP, um banco de capitais de risco, de investimento, de gestão de fortunas, vem declarar que fez umas operaçõeszitas que não correram da melhor forma, e trata de pedir 700000000€ para safar a coisa.
Trata-se de uma banco de fortunas, onde o comum dos mortais não pode sequer passar da porta para dentro, onde o capital mínimo para abrir a conta é de 50000€, e os senhores não sabiam onde estavam a colocar as suas "poupanças".
Enquanto isto, e apesar das manifestações globais de que ma crise global gravíssima estava eminente, o nosso Governo, recusa-se a olhar a realidade com olhos de ver, e aprova um orçamento que prevê, em ano de crise de economia global, crescimento económico para Portugal.
Num ano em que se previa, desde Outubro, viesse a ser de encerramento de empresas, de esfriamento da actividade industrial, de redução drástica de produção e de exportações,com a consequente redução das cobranças fiscais, e com a mais que naturar queda do PIB, o nosso Primeiro Ministro vem fazer o anuncio do optimismo excerbado, porque as taxas de juro vão baixar e a inflacção vai ser mais baixa que o previsto.
Só mesmo um cromo como Sócrates faria tal declaração.
Aliás, tanto entusiasmo do nosso Primeiro Ministro, só se pode dever ao facto de, pela primeira vez no seu mandato, conseguir estar em convergência com a Europa e com o mundo: em recessão.
O problema é que a Alemanha, a França ou a Espanha, quando as causas endógenas da crise forem ultrapassadas, rapidamente recuperarão, enquanto Portugal irá penar muito para conseguir pôr o nariz fora de água.
Infelizmente, até poderia ter piada, não se tratasse do nosso nariz, e o afogamento não se devesse, em grande parte, à irresponsabilidade do Governo do Partido Socialista e daqueles que, enrolados na sua bandeira, contribuem pra a sua permanência no poder.
POR UM NOVO HOSPITAL PEDIÁTRICO EM LISBOA
Está previsto que até 2012 juntem 4 hospitais centrais de Lisboa e o Hospital D. Estefânia, num novo hospital, o de Todos os Santos em Chelas.
Hoje em dia o Hospital D. Estefânia tem 400 camas para crianças, a nova ala do novo hospital vai ter 80 camas.
Alguns serviços vão ser partilhados entre todos os serviços do novo hospital. Por exemplo, tirar uma radiografia ou sangue para analises vai ser feito num sítio único quer tenhas 8 meses ou 80 anos. É que nem sequer se tira o sangue a um bebé no mesmo sitio que num adulto, nem com o mesmo material, nem com a mesma técnica, para não falar no factor "jeito para crianças".
O que mais me custa é que que me foi dito por uma Dra. indignada do D. Estefânia que as crianças são pacientes pouco rentáveis. A maioria das pessoas sabe que a duração de uma consulta com uma criança ou um bebé é pouco previsível e que costumam surgir novas dúvidas no momento da consulta. Um médico pediatra faz menos consultas que um médico especialista, ele sabe disso e o hospital pediátrico sabe disso. Receio que uma ala pediátrica num hospital seja mais facilmente considerada como "apenas" uma rubrica num orçamento global.
Por isso assinei esta petição "por um novo hospital pediátrico em Lisboa" http://www.petitiononline.com/18772008/ que para já só tem 1.278 assinaturas.
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