terça-feira, 18 de novembro de 2008

Propaganda Política Desavergonhada









Para onde foi o Magalhães?


O que aconteceu ainda está por se saber. Se por um lado a directora Regional de Educação do Norte garante ser falso que os alunos de uma escola de Ponte de Lima tenham sido obrigados a devolver os computadores Magalhães, Artur Correia, pai de um aluno citado pelo Correio da Manhã, refere que "os computadores foram como uma faísca. Vieram e esfumaram-se logo", referindo-se à recolha dos equipamentos após a apresentação dos mesmos às crianças. Em causa está a mais recente polémica a envolver o computador de baixo-custo português. Ao que tudo indica, mais de duas centenas de alunos foram colocados nas salas de aula e "apresentados" ao Magalhães. Foram feitos discursos, tiradas fotografias e, logo após as cerimónias da passada quarta-feira os portáteis foram recolhidos e armazenados na escola. Margarida Moreira, responsável da Direcção Regional de Educação do Norte, desmente e, em declarações à Lusa, refere que os portáteis não foram retirados e garante que os computadores apenas estão na escola até que os alunos se socializem com a nova ferramenta.




Comentário


Já tinha ouvido qualquer coisa neste sentido.


A ser verdade, trata-se de uma abusiva utilização das crianças pela máquina de propaganda do Governo.


Só espero que, quando algumas crianças aparecerem nos tempos de antena do Partido Socialista algum pai com eles no sítio pregue com um Magalhães nos cornos de alguém.


Perdoe-me a crueza das palavras.

4 comentários:

  1. Vejo alguma injustiça nas suas palavras! Tente ver a coisa pelo lado positivo: pelo menos, desta vez, eram alunos verdadeiros e não actores contratados, como em outros momentos recentes!!!

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  2. hó homem entao a coisa nao se chama "migalhães? entao! vai ser dado ás....migalhas que as eleições tao ai á porta e o pagode gosta de ser entretido

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  3. Têm ambos razão.

    Afinal eu é que sou o burro, né?

    Claro que temos que ver a coisas palo lado mais positivo e realista.

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  4. Será que parafraseando Eça se pode dizer "A nudez forte da verdade "sem" o manto diáfano da fantasia"

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