domingo, 1 de junho de 2008

Quem vai para o PORA?


O PORA -Programa Operacional da Região Alentejo está sem representante das autarquias devido à demissão de Silvino Sequeira, Presidente da Câmara de Rio Maior.


Já ouvi um zum-zum, que vale o que vale, acerca da possível indigitação para o cargo de um autarca do Baixo Alentejo, com muito longa experiência.


Vamos aguardar e ver no que dá.



13 comentários:

  1. Será o Dr. João Rocha ?

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  2. Não era nada mal escolhido, não senhor.

    Mas creio que há-de ser alguém mais ao gosto do Partido Socialista.

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  3. O Presidedente da C. M. Moura não está assim tão próximo do PS.

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  4. Não pensei na proximidade política ao PS. Pensei no reconhecimento da sua capacidade e do respeito que os adversários lhe têm, precisamente por reconhecerem as suas capacidades, técnicas,políticas e humanas.

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  5. Sabe que, e isto aprendi há poucos anos, cerca de 2 ou 3, que a competência, mesmo que reconhecida, é pormenor de segundo plano.
    Primeiro o interesse, depois a competência.
    Quando digo próximo do PS, quero dizer quem melhor satisfaça o interesse do PS na conquista de Câmaras CDU.
    Mais não digo.

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  6. Estou a anos luz de pensar que seja Castro Verde.

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  7. E porque não?

    Não estou a dizer que seja, mas reúne as condições.

    Conhece alguém qu goste tanto de estar com "Deus e o Diabo"?

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  8. Será o autarca de Ourique para se ver livre do "molho de bróculos" em que está metido? ;)

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  9. Esse reune os critéios relativos ao amiguismo político, mas falta-lhe o rest: a longa experiência e ...

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  10. É isso mesmo j.nuno, 1ºo interesse (pessoal), depois o interesse(pessoal), depois os interessesinhos, depois a competência logo se vê...se o padrinho ou madrinha for "bom", adeus competência.

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  11. Eu não acredito que vão lá por alguém, sem um minímo de formação académica compatível com as áreas em questão.

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  12. Acha realmente que isso é assim tão importante.

    Não se trata de escolher um técnico, que dessa fazenda tem a CCDRA muitos pares de calças.

    Trata-se de um cargo político, de decisão, para escolher de entre os projectos que reúnem os critérios, quais é que vão, de facto comer uma fatia do bolo.

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