Cá para mim o nosso adorado e idolatrado Primeiro Ministro encetou hoje a campanha de marketing que irá lançar a nossa master piece da tecnologia nacional(?) junto mercado francófono, ao declarar que o nosso Magalhães (sim, porque estam
os a falar do objecto de culto nacional, que nos enfuna os peitos de orgulho patriótico!!!), nome do circum-navegador e herói de referência português, é como o Tintin (aquele da Milú, a cadela, não a Ministra da Educação ...) herói da banda desenhada de origem belga, criada por Hergé e afirmou a língua francesa naquela arte.Temos que reconhecer que foi um golpe de mestre, que apenas podia vir de uma mente superior como a do nosso incompreendido Primeiro Ministro, esta de oferecer um Magalhães/Tintin a cada um dos representantes dos Estados que participaram na Cimeira Ibero-Americana de S. Salvador, à qual não esteve presente o Presidente Hugo Chávez, proprietário de 1.000.001 Magalhães/Tintin, que alegou motivos de segurança, ou a falta dela, para não ir à cimeira.
E com razão. Já viram o perigo que correram os presentes, chefes de Estado e afins, perante a hipótese de todos, em simultâneo, desatassem a atirar com o Magalhães/Tintin pelos ares, à semelhança do absentista, para testar a sua resistência? Um perigo eminente de decapitação do mundo ibero-americano. Pelo menos.
Agora, e como o nosso Primeiro Ministro, tal como o criador, não dorme, já está delineada a estratégia de assalto aos mercados da Commonwealth, comparando o Magalhães/Tintin ao agente secreto de Sua Majestade, James Bond, e ao mercado de Leste, comparando-o com Boris Ieltsin, que, modéstia à parte, tirando o vodka, são a cara um do outro, principalmente nos crashes do sistema de processamento.
Numa coisa, pelo menos, o Magalhães e o Tintin também são parecidos: o Magalhães (o computador, claro), não tem cabelo ...
Numa coisa, pelo menos, o Magalhães e o Tintin também são parecidos: o Magalhães (o computador, claro), não tem cabelo ...
Para o governo de Portugal, ao menos temos o MAGALHÃES QUE JÁ EXISTE!
ResponderEliminarPara o governo de Castro Verde, aí ficam estas minhas reflexões para a discussão, e ao mesmo tempo, um pedido a JNS para que nos dê umas dicas sobre o que é uma FUNDAÇÃO!
Se estivermos melhor documentados sobre o que são as Fundações que por aí se têm criado ADOC, no próximo questionário já poderemos dar respostas mais conscientes!
Cópia do meu comentário / tema postado no CASRTOMAISVERDE:
Vejam o Campaniço on line ( CMCV ) na página 5, sob o titulo: A PALAVRA AO MUNICIPE
É Curioso ver como a sintese dos questionários "preenchidos pelos municipes de Castro Verde" e assinada por Sofia Monteiro, coincide quase a 100%, com as Grandes Opções do Plano para 2008, feitas sob a batuta do senhor presidente da CMCV, que ainda continua, por enquanto, com o mandato suspenso.
De entre as diversas conclusões, sublinho o facto da população ter considerado extremamente importante a criação de uma FUNDAÇÃO, para desenvolver actividades culturais, sociais e económicas.
Sejamos honestos, que informação é que cada um de nós tem sobre a necessidade e o modo benéfico da criação de uma FUNDAÇÃO?
A crise financeira internacional não estará a afectar este misterioso PLANO?
Não seria , ou será, o tal grande BIO-PARQUE da CAVANDELA o epicentro desta iluminada ideia?
A mim parece-me que os tempos não estão a correr de feição para DEBUTANTES nestas engenharias financeiras com contornos incertos e desconhecidos!
E já agora, o que diria o nosso grande poeta Manel Alegre da NOVA VIA DA ESQUERDA, (depois de trocar impressões com o seu camarada João Cravinho) aos seus apoiantes ( F.S.C. ) que lhes aparecessem com tão esquisitas ideias, para não dizer outra coisa, próprias dos mais fiéis dignatários do NEO-LIBERALISMO?
E por aqui me fico...
Não sei se publicam este comentário ( senhor dr. Sequeira, "distinto"membro da Cooperativa de consumo ou o senhor Sagger ex.empregado da Somincor ( e actual funcionário Público ( Finanças de Castro Verde)pois nem tenho duvidas que publicam pois a sua democracia assim os obriga!!!
ResponderEliminarA quem foi feito o Inquérito??? E quando???Parece que não foi efectuado á População em Geral? Quanto a Fundaçoes temos exemplos muito " tristes" e vindo dos quadrantes que odeiam!!!Fundação para agrupar quem? Dirigida por quem? E a custas de quem?
Se o Inquérito ( conclusões) não teria sido encaminhado para tal objectivo? Para que serve o Pelouro da Camara, no que diz respeito ás verdentes que a dita Fundação " quer" desempenhar?
Já agora oeço aos senhores dr.sequeiro e ao "encapotado" Sargger que dê uma olhadela pelo Jornal Campaniço ( publicações de " outrora" e leia o que diz sobre a minha pessoa!! ( outros tempos...).Já agora "Sargger" os contratos eram feitos a prazo de acordo com a lei, para evitar que empregados da somincor como o senhor não exigissem que não gostavam do tratamento desta ou daquela funcionária ou funcionário!!!Lembra-se???Servido por "uns" estava sempre tudo óptimo, por outros era uma m...
Sabe que se eu quizer voltar ( desejo manifestado por mais de 80% dos empregados Eurest e não só ) voltava, porque a mim nunca fui proibido pela Somincor de lá entrar!!!"Decifre"!!!
Afinal publicamos ou não publicamos? Tem dúvidas ou não tem dúvidas?
ResponderEliminarVeja lá se acerta o pensamento...
Uma certeza temos nós os dois, Sagher e eu (que, pessoalmente, agradeço o distinto, com aspas ou sem elas, embora o dispense): é que o único responsável pelo blogue sou eu, e apenas eu modero os comentários que aqui são feitos, e responsável pelos posts que são colocados.
Temos o Magalhães!
ResponderEliminarMAD; o problema não está no aparelho, que mais não é que uma réplica barata de outros idênticos que existem no mercado, e que nalguns países do Terceiro Mundo nem sequer tiveram aceitação.
O problema está na monstrusa campanha de marketing político que foi feita à volta do aparelho, e que afastou das páginas dos jornais questões importantes da política nacional e internacional, como seja a actual crise financeira.
Pergunto; será que o Magalhães vem resolver a crise económica endémica que assola o nosso país há anos, e à qual se vem juntar a crise financeira? Não resolve, mas pela importância parece que sim.
O Magalhães vai fazer com que o governo tome a iniciativa de regular os mercados de cereais, pagando ao produtor o justo preço dos seus produtos, e obrigando os especuladores a baixar os preços no consumidor? Não vai, mas pelo destaque, parece que sim.
Quanto às Fundações.
ResponderEliminarEm abstracto, uma fundação é uma entidade criada para gerir um fundo patrimonial próprio, em vista à obtenção de um determinado fim, que tem, obrigatoriamente que ser perseguido pelas pessoas chamadas à Direcção da Fundação e à gestão do seu património.
As fundações têm corpos sociais próprios, que cuidam da sua gestão e fiscalização, e são autónomas de quaisquer entidades que lhe sejam externas.
Quer isto dizer que, alguém pode criar uma fundação, mas não pode alterar-lhe a finalidade a seu belo prazer, tendo de persiguir os objectivos com que constituiu o fundo patrimonial que lhe deu origem.
Quanto à perspectivada Fundação, que todos nós sabemos que irá para a frente, qualquer que seja o resultado do inquérito, porque nasce de uma vontade política.
Em minha opinião, e já referi isto, como se trata de uma entidade que irá gerir um património, que, convém esclarecer é constituído com dinheiros municipais, os seus gestores, pelo menos os directores executivos serão remunerados pelas funções que irão desempenhar, creio que se está a tratar de arranjar lugares para alguém.
O aspecto positivo da questão, ou opção, será que se tornará mais fácil, eventualmente, o estabelecimento de acordos e parcerias com a sociedade civil, seja o que isso for, para a realização das finalidades da fundação.
Agora, a cereja em cima do bolo, é que a fiscalização de uma fundação deste género pela Assembleia Municipal é nula, porquanto se limitará a conhecer os resultados finais de cada exercício, porque a fiscalização regular será feita internamente.
Claro que o Município estará representado, e zelará pelo cumprimento dos que for previamente estabelecido no objecto da entidade, mas fiscalização pelo órgão adequado, a A.M., zero.
E se não houvesse outra intenção, até se podia perguntar porque é que não se opta por criar uma empresa municipal, pura, 100% municipal, em vez de se entrar em aventuras.
Da boa ou má gestão do fundo próprio da Fundaçãoi dependem as actividades que para ela forem transferidas. E se houver um azar? Se o fundo se esvaír? quem vai prosseguir as actividades?
São questões a analisar antes de se avançar em mais uma aventura, ainda por cima envolvendo dinheiros públicos.
No entanto, ainda não li a notícia do Campaniço. depois farei, eventualmente, se se justificar, comentário mais aprofundado.
Penso eu de que
Boas tardes!!!Parabens pelo seu raciocinio sobre a Fundação ( a razão de ela ser desejada)!!! Por vezes chá lucidez, caro J.N.S.!!!É assim que vejo a democracia, doa a quem doer mas ser corente com as nossas ideias!!! ( Lá por ser do Sporting, não estou de acordo com tudo o que se lá faz...)
ResponderEliminara.j.cartaxo cachaço
meu caro AJC que eu saiba também nunca fui proibido de entrar na somincor, por outro lado nunca e repito nunca reclamei contra as funcionarias.
ResponderEliminarCaro Sagher, eu não disse que o senhor foi proibido, disse para decifrar.Estava a referir-me à minha pessoa em comparação com outros , que até era, muito "bonzinhos" para as funcionárias!!! Dentro dos seus conhecimentos, informe-se, não é dificil fazê-lo até em pessoas insuspeitas!!!Aproveite para lhe falarem na minha Pessoa e na forma como geria...Até se quizer vá mais longe e pergunte porque me aposentei ( a empresa não queria)...Pergunte e fique bem informado!!!Também lhe digo que me aposentei aos 58 anos com 40 anos de descontos.Fui penalizado, mas aceito tal penalização, porque a minha saída tinha haver com valores mais valiosos que as penalizações!!!
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