
Este fim-de-semana, em Lisboa, no Campo Pequeno
Espaço de informação e discussão de temas diversificados, à vontade dos participantes, com completo respeito pelas opiniões alheias, convicções políticas, desportivas e religiosas, sedeado em Castro Verde, Baixo Alentejo, Portugal.



Agora até os pais, à excepção do inefável Albino Almeida, que neste momento não tem legitimidade moral para falar pelos pais, dada a sua colagem inqualificável ao poder, compreendem que a razão está do lado dos professores, e não do M.E. como a RTP gosta muito de fazer transparecer.

Parece que a adesão da população das freguesias tem sido assinalável, pelo que se confirma a justeza da medida da realização destes encontros que, em meu entender devem ir para além deste período de preparação dos documentos previsionais.



Consta por aí, concerteza nos círculos mais comunistas do país, como a SIC, a TVI e a RTP, que um dado ministro do actual governo, enquanto gestor de um fundo de um determinado banco, passou procuração a um director do Banco supervisor do seu banco, para que outorgasse uma escritura de compra e venda de um imóvel pertença do fundo que ele próprio, o actual Ministro, geria.

O primeiro ministro, veio, nas mesmas declarações em que zurziu nos professores por quererem violar a lei, dizer que não via nada de anormal na situação acima descrita, e que mantinha total confiança, tanto no ministro/gestor de fundos como no director supervisor/presidente da tal entidade, e que a escolha deste se deve, única e exclusivamente, ao seu currículo e carácter impoluto.





O que se passou na Assembleia Legislativa Regional da Madeira foi, pura e simplesmente vergonhoso, e apenas veio confirmar as acusações que o deputado do PND fez ao PSD-Madeira: são nazi-fascistas.Depois destas duas atitudes, a maioria regional merece, e penso que se deve exigir, da parte do Presidente da República, a dissolução da Assembleia Regional, e dar aos madeirenses a hipótese de, através do voto, confirmarem quais os deputados que querem para os representar
Se querem brincar à democracia burguesa, brinquem, mas ao menos respeitem as regras da brincadeira que escolheram.
José Sócrates acompanhou com três anos de idade as presidenciais norte-americanasBebés assim só em Vilar de MaçadaAs palavras são do primeiro-ministro José Sócrates na extensa entrevista que concedeu no último fim-de-semana: "Sou, digamos assim, da geração Kennedy. Essa eleição representou já um momento histórico. Lembro-me do debate que houve na América quando, pela primeira vez, um católico se candidatou a presidente. O próprio Kennedy teve de vincar bem que nunca receberia ordens do Papa enquanto presidente dos EUA. Lembro-me bem do que isso significou." 


Ao meu mail chegaram duas mensagens, quedivulgo, pelo seu interesse, ainda mais acentuado pela proximidade da Manifestação dos Professores, no próximo dia 8 de Novembro, em Lisboa: