Não fui capaz, pronto!
Depois de me tentar convencer, após o jantar, e de me instalar no meu posto de comandar o comando (da TV), zappei para a RTP1, a fim de assistir ao regresso de Sócrates, um dos maiores responsáveis pelo estado calamitoso a que este país chegou e um um dos obreiros mais afincados na destruição do Estado pela injecção de incompetentes que promoveu durante o seu consulado.
Não fui capaz.
Tomei consciência de que iria quebrar dois anos de jejum de conversa socrática, his master´s voice, que tanto me agradaram depois de 6 anos de pura picaretice pegada.
Não. Estar impávido a ouvir desculpas para justificar o injustificável era demais para mim.
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