CDU quer recuperar Beja e Aljustrel e ganhar Cuba e Mértola
Nas autárquicas deste ano, a CDU quer reforçar, de forma geral, as posições dos seus mandatos e para reduzir a diferença de votos verificada em 2009, recuperar Beja e Aljustrel, ganhar em Cuba e Mértola, assim como em mais de uma dezena de freguesias, segundo Manuel Reis, coordenador autárquico da Coligação.
Sobre Beja, Manuel Reis frisou que o objectivo é recuperar a Câmara, mas lembrou também que o combate liderado por João Rocha, a aposta da CDU consensual e sufragada por centenas de militantes e simpatizantes, não obedece apenas a uma pessoa, mas sim a um projecto, que pretende levar os bejenses a encontrarem de novo uma postura de seriedade, trabalho e competência em prol do concelho.
Manuel Reis revelou que a CDU não tem pressa na apresentação dos candidatos e que as pessoas têm assuntos mais prementes com que se preocuparem nas suas vidas, acrescentando, contudo, que no dia 6 de Abril será apresentado o candidato à Câmara de Mértola, e que, durante o próximo mês, serão divulgados os candidatos a Ourique e Vidigueira, sendo os restantes conhecidos até final de Maio, princípio de Junho.
Recorde-se que até ao momento, a CDU só revelou as candidaturas aos concelhos de Beja, Alvito, Cuba, Moura e Serpa.
Puxado daqui: http://alvitrando.blogs.sapo.pt/2398251.html
Comentário: A experiência, designadamente em eleições autárquicas, já devia ter aportado o ensinamento de que não se devem estabelecer metas e objectivos de uma forma concreta e decisiva. Qualquer um deste objectivos que não seja alcançado, será sempre uma derrota, porque se fica sempre "àquem" do pretendido. Penso que o ideal seria traçar objectivos em termos abstractos (conseguir aumentar o número de câmaras), o que trás em si, a garantia de que qualquer uma que seja ganha a mais das que já são detidas, será sempre uma vitória, a juntar a outra muito mais importante, a não perda de nenhuma destas.
Sim, porque é bom lembrar que é sempre possível conquistar o que não se tem, mas também é possível perder o que já se conquistou.
E isto é válido para qualquer força política.
Mas quem sou eu para tentar ensinar seja o que for aos responsáveis políticos? Ou mesmo para relembrar?
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