Já sabemos que a nossa dívida externa, pública e soberana, ascende a 148 mil milhões de euros.
Já sabemos que os novos colonizadores nos vão "ajudar" (porque é assim que falam: ajuda a Portugal) com 78 mil milhões de euros.
Já sabemos que, dessa ajuda, 30 mil milhões de euros vão direitinhos aos cofres dos nossos credores (leia-se BCE e Alemanha).
Já sabemos que 14 mil milhões se destinam à banca portuguesa, a mesma que que tirou o tapete ao "amigo" Sócrates.
Já sabemos que outros 30 mil milhões de euros vão direitinhos para pagamento de juros da "ajuda" (já estão a ver que é que ajuda quem neste fétido negócio".
Sobram 4 mil milhões de euros para "preparar" o país tornar-se sustentável, muito embora este montante não dê nem para mandar cantar o cego.
Há apenas uma questão para a qual ainda ninguém conseguiu dar uma resposta minimamente convincente: onde é que está o dinheiro que se pediu emprestado?
O governo não o guardou, gastou-o.
Se o gastou, entrou PRESSUPOSTAMENTE na economia nacional, pelo menos algum.
Se entrou na economia e não está nos bancos, que se afirmam descapitalizados, para onde se escoou essa dinheirama?
Dá que pensar ...
Digo eu, ... sei lá!
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