quinta-feira, 9 de junho de 2011

Afinal, Não Vai de férias (Mas Também Não Vai Ser Julgado)


Afinal José Sócrates, segundo notícias vindas a público através do Económico, não vai de férias. Vai começar a trabalhar para o Governo brasileiro, para fazer a promoção das empresas brasileiras junto do mercado português e da União Europeia.


Tudo bem passadinho, vai ser lobbista, ou seja, vai desempenhar actividades que, creio, ainda são ilegais à face da lei portuguesa.

Mas isso é pormenor dispiciendo.

Com e experiência que  adquiriu a promover o Magalhães a J.P. Sá Couto, vai ser canja para o Socas.

Vamos lá a ver se, à semelhança do povo português, o Governo brasileiro nã se irá arrepender.

Ficamos é a saber outra coisa: Sócrates não vai entrar nas estatísticas do desemprego, pelo que não se irá juntar às centenas de milhares de desempregados que compõem os 13,4% da massa de trabalhadores à procura de trabalho no próximo ano, e que ele deixou criar, pelos vistos, impunemente.

A vida sempre é injusta, não é apenas um lamento, é uma constatação.

Digo eu ... sei lá!

5 comentários:

  1. Manuel António Domingos4 de julho de 2011 às 23:49

    JNS, então não vai uma palavrinha sobre a discussão pública do Plano de Pormenor da Cavandela?

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  2. Manuel António Domingos8 de agosto de 2011 às 14:50

    JNS, e agora depois da barracada com a anulação da sesão extraordinária da Assembleia Municipal, ainda não acha oportuno uma palavrinha?
    Está-me cá a palpitar que quando vão formalmente poder votar aquelas dezenas ( secalhar centenas ) de milhares de euros de papéis, já os tais irlandeses não são donos da Cavandela nem da Ameixeira... Seria muito arriscado apostar?

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  3. Manuel António Domingos16 de setembro de 2011 às 12:01

    JNS, ainda não acha oportuno uma palavrinha agora que já sabe que eu tinha mais que razão sobre os argumentos da Cavandela? Se não se importar avise aquelas pessoas que lhe estão mais próximas, a ficarem caladas com os meus argumentos na Assembleia Municipal. É um bom bocado chato para mim, ouvir pessoas por quem sempre tive compreensão dizerem vulgaridades rídiculas completamente ao lado do que está em causa. Com os conhecimentos jurídicos que vc. tem, e que tanta falta fariam à autarquia para evitar estas situações completamente rídiculas. ( Diz o senhor presidente que são ingenuidades. Estará convencido que eu acredito nisso? ) Mais notícias haverão mantenha-se atento!!!

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  4. Manuel António Domingos27 de dezembro de 2011 às 09:59

    João Nuno, volto a reiterar as considerações que fiz sobre si no anterior comentário.
    Uma vez aqui chegados gostaria de ouvir a sua opinião sobre esta trabalhada, que de transparente nunca teve nada.

    Aí VAI CÓPIA DO DOCUMENTO QUE ENTREGUEI NA ÚLTIMA SESSÃO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE CASTRO VERDE,PARA OS FINS QUE JULGAR CONVENIENTES.
    Antes de eu entregar este documento,que eu considero a BOMBA ATÓMICA DO TAL GRANDE PROJECTO DE 5OO MILHÕES DE EUROS, houve uma informação do senhor presidente da Câmara deveras interessante e bombástica. segundo o que foi dito, o Plano de Pormenor da CAVANDELA, ainda não foi submetido à Plataforma de Submissão Elétrónica da Direcção Geral de Ordenamento do Terrtório e Desenvolvimento Urbano, porque o Promotor do Projecto alega dificuldades financeiras para fornecer as peças digitalizadas necessárias à submissão e posterior publicação em Diário da Républica.
    Só para sua informação, sou a dizer-lhe que esta forma de submissão elétronica está em vigor desde o dia 1 de Julho de 2011, e que na penúltima edição do Boletim Municipal O CAMPANIÇO, tem lá escrito nas suas páginas propaganda municipal sobre a Cavandela, como pode fácilmente verificar. Só a título de exemplo; " A Câmara conseguiu finalmente convencer o Promotor que independentemente de o projecto não avançar no terreno, era do seu interesse fazer aprovar o Plano de Pormenor.
    A Fernanda Vargas da Rádio Castrense esteve presente na sesão da última sessão, mas nem uma palavra noticiou. Nem do meu documento, que obrigatóriamente é a Bomba Atómica daquele processo,nem das afirmações do senhor presidente sobre o ponto da situação.
    Para melhores esclarecimentos fico inteiramente ao seu dispôr.
    UM ABRAÇO

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  5. Manuel António Domingos27 de dezembro de 2011 às 10:04

    Manuel António Emília Domingos
    Rua de Santa Bárbara nº 10
    7780 - 350 Entradas
    Reunião Ordinária da Assembleia Municipal de Castro Verde, do dia 22/12/2011
    Exma. Senhora: Presidente da Assembleia Municipal de Castro Verde
    Como é do seu conhecimento, e também de todos os senhores vogais da assembleia a que preside, o meu posicionamento enquanto cidadão, no âmbito da participação pública sobre o Plano de Pormenor da Cavandela, e consciente que estou, que uma das principais competências da senhora presidente, é a de assegurar o cumprimento das leis, cumpre-me, em nome do respeito que me merecem todos os munícipes, e que eu julgo também dever merecer por esta atitude, informá-la do sequinte:
    No dia 15 de Fevereiro de 2006, na segunda reunião ordinária do mês, presidida pelo então Presidente Fernando Sousa Caeiros, foi decidido por unânimidade elaborar o Plano de Pormenor da Cavandela. Por incrível que pareça, a dimensão financeira do Projecto,( 500 milhões de euros, e uma nova vila ao lado de Castro Verde ) e as elevadas expectativas da população invocadas pela Câmara Municipal ao Promotor do Projecto, (Afinal quem era o promotor do projecto e interlocutor da Câmara Municipal ? ) que a Cavandela - Sociedadade Imobiliária Lda, até transcreve para o Memorando de Intenções Programáticas para a elaboração do Plano de Pormenor da Cavandela, não foram suficientes para que todas as formalidades legais exigidas para a elaboração de tão importante instrumento de ordenamento do território concelhio fossem acauteladas. A reunião do dia 15 de Fevereiro de 2006 , segunda reunião do mês, foi uma reunião não pública, que violou grosseiramente o que diz o nº 9 do artº 77 da respectiva lei do RJIGT, tornando essa decisão inevitávelmente um acto nulo, desde o principio deste longo, controverso, e pouco transparente processo.
    " Nº 9 do artº 77 do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial -- São obrigatoriamente públicas todas as reuniões
    da câmara municipal e da assembleia municipal que respeitem
    à elaboração ou aprovação de qualquer categoria
    de instrumento de planeamento territorial. "
    Senhora presidente , uma vez na posse desta informação, torna-se imperioso que seja anulada a controversa aprovação do Plano de Pormenor da Cavandela efectuada na última sessão, que só contou com os votos favoráveis dos vogais da CDU, tendo levado os vogais do PS a abandonar a sala no momento da votação, e que deligencie no sentido de impedir se necessário, a publicação no Diário da Républica, da então aprovada versão final do Plano de Pormenor da Cavandela , arquivando o mesmo, e comunicando publicamente, com pedido de desculpas a toda a população, o fim do Projecto Cavandela, que eu sempre considerei; como a maior acção de propaganda para a venda de ilusões jamais realizada em Castro Verde.
    É para mim uma honra, ter contribuído para que esta ilusão seja oficialmente comunicada como morta. Sempre estive consciente, que nada de bom augurava para o desenvolvimento do nosso concelho, e muito menos para uma boa gestão autárquica. Passada, actual e futura.
    O cidadão e munícipe;
    Fim da mensagem

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