Autismo
"É uma alteração cerebral que afecta a capacidade da pessoa se comunicar, estabelecer relacionamentos e responder apropriadamente ao ambiente. Algumas crianças apesar de autistas apresentam inteligência e fala intactas, outras apresentam também retardo mental, mutismo ou importantes retardos no desenvolvimento da linguagem. Alguns parecem fechados e distantes, outros presos a comportamentos restritos e rígidos padrões de comportamento. Muitas das pessoas que sofrem de autismo vivem num "mundo" à parte, interagindo com coisas que eles imaginam. É como se criassem o seu próprio mundo."
Ouve-se, frequentemente, acusar o Primeiro-Ministro de "autista".
No entanto, e pela definição acima transcrita da Wickipédia, o autismo é uma doença cerebral que ataca, isso mesmo, ataca as crianças provocando-lhes problemas de comunicação, relacionamento e sociabilização.
Portanto, quem tem a tem, não exerceu uma opção, não escolheu ser autista.

O comportamento do Primeiro-Ministro é de outra natureza.
É arrogância. É desrespeito. É agressividade. É teimosia. É falsidade. É ambição desmedida. É despotismo. É egoismo. É ... tudo o que lhe quiserem chamar.
Mas, autismo, não é!
É, acima de tudo, falta de formação e de educação, porque procurei muito e não encontrei nada onde esteja escrito que para se ser político tem que se ter estes comportamentos.
Estes comportamentos são escolhas. O Primeiro-Ministro é assim porque optou ser assim.
Pena que o não tenha mostrado em campanha eleitoral.
Nem ninguém nasce assim. Fica-se assim por deformação da personalidade.
Pede-se apenas um pouco de respeito por quem é, de facto, autista.
Infelizmente, a esses, não foi dada hipótese de escolha.
Que tal perturbação da personalidade?
ResponderEliminarTambém bate certo.
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